domingo, 19 de junho de 2011

185. Dando a Deus o que é de Deus...

É... chegada a hora de assumir para mim mesma o final de minha história preferida... enquanto eu me apaixonava compulsivamente, incessantemente, por vc, eu desisti de vc uma porção de vezes... e, nestas vezes, eu voltei a te desejar mais do que tudo, mais do que minha capacidade, mais do que eu pretendia, queria e podia! Talvez, desta vez, de uma vez por todas, isso tenha acabado!


Cai de cara na realidade tantas vezes, mas vc me alimentava de esperanças, sonhos e, quiçá, amor... esta foi minha dieta dos últimos anos... amor! Amar vc! Amei, mas fugi deste amor mtas vezes... toda vez que vc sumia da minha vida em razão de motivos aleatórios, eu arranjava alguém que ia me decepcionar... braços que não me aqueciam, beijos que não completavam, intimidade que não queria...


Homem ideal?! Para mim era aquele que criaria teorias loucas sobre homens do papelão... que assistiria filme comigo e ficaria perguntando oq iria acontecer 30’ depois... que tivesse coxas grossas... hoje, todo esse conceito foi dilacerado, como se eu tivesse triturado esse protótipo junto com meus sentimentos e meu coração...



Eu, JDG, fazendo uma análise superficial, me tornei um ser solitário por excelência... uma pessoa que não confia no amor... que tem uma grande preguiça de se relacionar com as pessoas por temer perder mais dias desta vida!


Definitivamente, o amor deixou de ser uma prioridade!